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Galinha preta na encruzilhada
Despacho na esquina
Vem, minha menina
Ajudar esse pobre velho a macumbiar
A limpar a chacina
A Varrer a esquina
O orixá pede licença
O vento quer passar
O bozó a fazer efeito
O calo a saltar
Saravá
Meu Pai
Deixa que tudo cai
Na vida do coitado
Que ali foi jurado
Pra um dia não dar mais no couro
Quando for furar o couro
E de fome morrer
De doente sentar
Jesus tenha pena
Dos que fazem mal
E usam o nome do candomblé
Pra se apoiar
Axé
chega ouvi os atabaques de fundo..
rss
eu tento não sumir, rss
Bela imagem e belo poema!!!
Desses que fazem tudo por um "pouquinho" a mais, resta saber-se como...
huahauahuaha
Imagem perfeita!!
Gostei das rimas do poema!!! MASSA
Deixa eu cantar pra subir que esses versos estão de arrepiar...beleza!
lindo dia
beijos
poema cantado com tambores ao fundo... :)
Saravá!
Muitoo bom...tocou mesmo...
as rimas oteemas.. lindo.. combina A LOT com o autor!
Gostei da temática.. :)
Ah, e gosto sim dos contrastes, não foi uma crítica.
Beijo meu.
Para a purificação do sangue acorrentado... Sarava!
KKKKKKKKKKKKK..
ESSA TA MASSA , NUM POSSO DEIXAR DE COMENTAR ...
LIPE VC É DEMAIS , VIUU